quarta-feira, janeiro 24, 2007

Não te tinha dito...

... Mas odeio-te tanto, quanto te posso amar.
Odeio-te pelo facto de me alimentares o coração, mesmo quando penso que te esqueci... Odeio a forma como depois de eu te desprezar corres atras de mim, como quem não quer ser esquecido e no dia em que te procuro, simplesmente viras-me as costas...
Odeio-te porque és cobarde, porque alimentas algo do qual tens um medo inexplicavel... Não assumes os teus actos... Odeio-te por te ver um puto num corpo de homem bem formado...
Odeio-te pelo que me fazes sentir e principalmente porque as tua atitudes me fazem desistir de ti...
És demasiado cobarde para ser amado... Tenho pena de ti... A sério que tenho... Preferes perder a arriscar... Odeio ver no teu olhar um brilho que tentas disfarçar quando me vês... Odeio porque ficas sem jeito e nem te dás conta... Odeio porque ages como um puto de 14 anos...
Na minha revolta hoje odeio-te com todas as minhas forças... E parto para bem longe...

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