Sinto o ecoar de um novo despertar... Limito-me a saborear um desenrolar de algo que começa agora a criar contornos... Mas mais uma vez me travo e não quero deixar a minha mente viajar... Mas sabe bem... É o reconhecimento nunca tido, em palavras doces de trovador... Um cantar à lua com o mar como ouvinte... É estranho, mas uma estranheza demasiado saborosa.
segunda-feira, novembro 06, 2006
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